Vixe, nem parece que faz tanto tempo que eu não postava aqui, mas o último mês foi mega-agitado.
Começando pelo início, passei 11 dias no Rio, tentando fazer tudo que faltava por lá. Tarefa não concluída é claro! Mas deu pra aproveitar bastante e me preparar psicologicamente para a nova fase da minha vida que começaria assim que eu voltasse para POA.
Bem no Rio, aproveitei para curtir a minha mamy e meu irmão querido, além das duas bonecas que ele trouxe pra família (Cláudia e Bia). Comemos pizza, botamos o papo em dia, comemoramos o aniversário da mãe, e dei aquele abraço nele que eu estava com vontade a muito tempo. Amo vocês... Estava comentando com o Alexandre, sobre um seriado que eu estou assistindo que sempre me fazia lembrar da nossa infância (Supernatural ou Sobrenatural no SBT). São dois irmãos que são caçadores de coisas sobrenaturais, mas o que me toca, são as brincadeiras, a cumplicidade, a idolatria e as brigas que são comuns em irmãos, coisas que não se experimenta com nenhuma outra pessoa. Eu cresci idolatrando o meu irmão e as coisas dele, rsss. Tudo que ele fazia, eu queria fazer também; onde ele ia, eu queria ir também; o que ele mandava eu fazer, eu fazia. Mesmo com toda a superioridade de força e idade, não lembro de ele ter me batido ou me maltratado (tirando uns cascudos), mesmo quando eu, de fato, merecia ter tomado umas porradas. Sempre que eu precisei, ele estava ali, pra me defender dos garotos mais velhos. Sempre brigamos muito, mas nunca foi nada sério, e hoje que somos grandinhos, e ele nem parece tão mais velho assim, nos damos super bem, até porque, todos os brinquedos dele que eu podia ter quebrado, já se foram (o meu preferido foi o WAR, aquelas pedrinhas eram ótimos enfeites para bolinhos de terra). Viver em Porto Alegre é legal, mas sinto saudades da minha família, gostaria que fosse um pouco mais perto do Rio.
Depois desse momento Janete Clair, voltamos ao assunto da postagem. No Rio ainda, ganhei 4 quadrinhos com imagens do Rio da minha prima Helô e meu tio Aloisio, ainda não sei onde vou coloca-los, talvez no hall de entrada. Aproveitamos para dar uma volta no calçadão de Copacabana, a noite. Agora o negocio esta ficando chique por lá, os quiosques de madeira e fibra de vidro estão sendo trocados por outros de vidro, com parte subterrânea para banheiros e estoque. E os donos, que antes eram os carinhas gente boa, que vendiam biscoito Grobo ou côco gelado, agora são restaurantes de grife, como o Siri Mole. Se antes já era caro... agora então.
Dos meus amigos, só consegui ver a Eduarda e João, a Sininho e a Lu e mesmo assim tudo muito corrido, gostaria ter ter tido mais tempo com eles, de ir no Coca-free com o Master e a LU, de conhecer os namorados da Cris e Carol, de rever minhas amigas de infância, de ver todos bebes lindos que nasceram, de ter me encontrado com a Alline, de ter ido a Itaipu com a Andrea de rever meus amigos no Olga Benário, enfim um monte de coisas ficou para a próxima visita. Mas se foram 11 dias, o que eu fiz no resto dos dias? Trabalhei feito uma corna. Fui na UERJ conversar com o Paulo Brito, fui na UFF conversar com o Cassiano e fui no Museu Nacional ver material. Acordei cedo e dormi tarde todos os dias. Foi um belo preparativo para a vida que me esperava aqui em Porto.
Bem, desde a minha volta para Porto, estou frequentando diariamente a PUC, pois afinal de contas, agora que eu sou doutoranda, preciso tocar a tese adiante, além de estar cursando os créditos. A PUC tem consumido todos os meus dias, e o que sobra, o Carlinhos devora para ele. Por isso, o blog ficou abandonado durante um mês.
Começando pelo início, passei 11 dias no Rio, tentando fazer tudo que faltava por lá. Tarefa não concluída é claro! Mas deu pra aproveitar bastante e me preparar psicologicamente para a nova fase da minha vida que começaria assim que eu voltasse para POA.
Bem no Rio, aproveitei para curtir a minha mamy e meu irmão querido, além das duas bonecas que ele trouxe pra família (Cláudia e Bia). Comemos pizza, botamos o papo em dia, comemoramos o aniversário da mãe, e dei aquele abraço nele que eu estava com vontade a muito tempo. Amo vocês... Estava comentando com o Alexandre, sobre um seriado que eu estou assistindo que sempre me fazia lembrar da nossa infância (Supernatural ou Sobrenatural no SBT). São dois irmãos que são caçadores de coisas sobrenaturais, mas o que me toca, são as brincadeiras, a cumplicidade, a idolatria e as brigas que são comuns em irmãos, coisas que não se experimenta com nenhuma outra pessoa. Eu cresci idolatrando o meu irmão e as coisas dele, rsss. Tudo que ele fazia, eu queria fazer também; onde ele ia, eu queria ir também; o que ele mandava eu fazer, eu fazia. Mesmo com toda a superioridade de força e idade, não lembro de ele ter me batido ou me maltratado (tirando uns cascudos), mesmo quando eu, de fato, merecia ter tomado umas porradas. Sempre que eu precisei, ele estava ali, pra me defender dos garotos mais velhos. Sempre brigamos muito, mas nunca foi nada sério, e hoje que somos grandinhos, e ele nem parece tão mais velho assim, nos damos super bem, até porque, todos os brinquedos dele que eu podia ter quebrado, já se foram (o meu preferido foi o WAR, aquelas pedrinhas eram ótimos enfeites para bolinhos de terra). Viver em Porto Alegre é legal, mas sinto saudades da minha família, gostaria que fosse um pouco mais perto do Rio.
Depois desse momento Janete Clair, voltamos ao assunto da postagem. No Rio ainda, ganhei 4 quadrinhos com imagens do Rio da minha prima Helô e meu tio Aloisio, ainda não sei onde vou coloca-los, talvez no hall de entrada. Aproveitamos para dar uma volta no calçadão de Copacabana, a noite. Agora o negocio esta ficando chique por lá, os quiosques de madeira e fibra de vidro estão sendo trocados por outros de vidro, com parte subterrânea para banheiros e estoque. E os donos, que antes eram os carinhas gente boa, que vendiam biscoito Grobo ou côco gelado, agora são restaurantes de grife, como o Siri Mole. Se antes já era caro... agora então.
Dos meus amigos, só consegui ver a Eduarda e João, a Sininho e a Lu e mesmo assim tudo muito corrido, gostaria ter ter tido mais tempo com eles, de ir no Coca-free com o Master e a LU, de conhecer os namorados da Cris e Carol, de rever minhas amigas de infância, de ver todos bebes lindos que nasceram, de ter me encontrado com a Alline, de ter ido a Itaipu com a Andrea de rever meus amigos no Olga Benário, enfim um monte de coisas ficou para a próxima visita. Mas se foram 11 dias, o que eu fiz no resto dos dias? Trabalhei feito uma corna. Fui na UERJ conversar com o Paulo Brito, fui na UFF conversar com o Cassiano e fui no Museu Nacional ver material. Acordei cedo e dormi tarde todos os dias. Foi um belo preparativo para a vida que me esperava aqui em Porto.
Bem, desde a minha volta para Porto, estou frequentando diariamente a PUC, pois afinal de contas, agora que eu sou doutoranda, preciso tocar a tese adiante, além de estar cursando os créditos. A PUC tem consumido todos os meus dias, e o que sobra, o Carlinhos devora para ele. Por isso, o blog ficou abandonado durante um mês.
Fico por aqui, morrendo de saudades de todos que eu amo no Rio, beijos nas crianças.
2 comentários:
E mais uma vez nosso feitiço de áquila não se desfez!!!!
Beijocas com MUITAS saudades!!!
Amiiiiiiiiiga!!Vc tem q ficar aki pelo um mes poxa, assim da pra tentar tirarmos o atraso...atraso nas pizzas, nos chopps, nos filmes, na hora de dançar com os bracinhos pra cima, atraso nas fotos!!rsrsrsrs.Enfim...muitas saudadesssssss, muitas!!
Ah Carlinhos...so vc mesmo hein?mas ta valendo, minha amiga ta feliz!Isso q importa!
Amoooooooooooo vc hj e pra sempre!
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